tag:blogger.com,1999:blog-53334959798422114012024-03-04T20:35:33.836-08:00GRRAUgrafismo, reabilitação e renovação pela arte urbanaPedro Soares Neveshttp://www.blogger.com/profile/13238208239410971849noreply@blogger.comBlogger181125tag:blogger.com,1999:blog-5333495979842211401.post-81845072360370666532021-03-06T07:59:00.004-08:002021-03-06T07:59:26.063-08:00<p> Mais um Graffiti histórico !<br /><br />https://www.publico.pt/2012/02/06/jornal/escreveu-construamme-porra-e-chegou-a-presidente-de-camara-23930189<br /><br /><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgSS-09h4Yrlq1JsZkoCO8wzxJdDkIFxIe7SV8yAjvN5_nB2S-diaQYvRXlatqn9-xPWZbq0roO-WdMFizYN0b0GPqZ31J29HVyPXdVmoY5ljD1cTAoMsKibhPYwR9558KYiVauHiBAY8Cm/s1588/Screenshot-2021-03-06-at-15.57.34.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><img border="0" data-original-height="1052" data-original-width="1588" height="317" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgSS-09h4Yrlq1JsZkoCO8wzxJdDkIFxIe7SV8yAjvN5_nB2S-diaQYvRXlatqn9-xPWZbq0roO-WdMFizYN0b0GPqZ31J29HVyPXdVmoY5ljD1cTAoMsKibhPYwR9558KYiVauHiBAY8Cm/w478-h317/Screenshot-2021-03-06-at-15.57.34.jpg" width="478" /></a><br /><br /><br />JOVENS SOCIALISTAS AUTORES DA PICHAGEM NÃO ESPERAVAM TANTO IMPACTO LUÍS RAMOS/ARQUIVO<br /><br /><br /><br />"</p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><br /><h1 class="headline story__headline" style="background-color: #fefefe; box-sizing: inherit; color: #0a0a0a; font-family: publico-bold, Times, "Times New Roman", serif; font-size: 41px; line-height: 48px; margin: 0px calc(27.0563rem - 300px) 0.5rem 0px; padding: 0px; text-rendering: optimizelegibility;">Escreveu "Construam-me, porra!!!" e chegou a presidente de câmara</h1><p>"<br /><br /><span style="background-color: #fefefe; color: #0a0a0a; font-family: Georgia, "Times New Roman", serif; font-size: 18px;">Em Maio de 1994 um pequeno grupo de militantes da Juventude Socialista de Beja ousou provocar as consciências grafitando numa parede do pontão construído em 1977, para dar apoio às obras de Alqueva, uma expressão tipicamente alentejana: "Construam-me, porra!!!"<br /><br /></span><span style="background-color: #fefefe; color: #0a0a0a; font-family: Georgia, "Times New Roman", serif; font-size: 18px;">Um dos jovens que a pintou, Aníbal Costa, é hoje presidente da Câmara de Ferreira do Alentejo, o concelho que mais tem beneficiado do regadio de Alqueva. Nas declarações que prestou ao PÚBLICO, disse ter sido "muito gratificante pertencer ao grupo" que gravou a frase no local onde, no ano seguinte, arrancariam as obras de construção da barragem de Alqueva. "Decidimos colocar algo no muro que demonstrasse como os alentejanos estavam cansados de esperar e de exigir a construção da barragem", recorda o autarca, que na altura era presidente da Federação do Baixo Alentejo da Juventude Socialista.<br /><br /><br /></span></p>Pedro Soares Neveshttp://www.blogger.com/profile/13238208239410971849noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5333495979842211401.post-68965715475862727992020-11-24T23:13:00.002-08:002020-11-24T23:13:51.657-08:00MURO 4<p> <a href="https://visao.sapo.pt/atualidade/cultura/2020-11-25-lisboa-ganha-mural-do-britanico-dface-que-e-aperitivo-para-festival-muro/">https://visao.sapo.pt/atualidade/cultura/2020-11-25-lisboa-ganha-mural-do-britanico-dface-que-e-aperitivo-para-festival-muro/</a></p><p style="-webkit-tap-highlight-color: rgba(17, 17, 17, 0); -webkit-text-size-adjust: 100%; box-sizing: border-box; caret-color: rgb(17, 17, 17); color: #111111; font-family: "Noto Serif"; font-size: 17px; margin-bottom: 0.9375rem; margin-top: 0px; overflow-wrap: break-word;">Claro que tudo isto, “vai ter que ser revisto face ao momento pandémico, se há maior ou menos confinamento, ainda vai ser tudo alinhavado, entre a GAU, a CML e a Junta de Freguesia do Parque das Nações”. “Vamos programar isto com toda a segurança para maio”, disse Hugo Cardoso.</p><p style="-webkit-tap-highlight-color: rgba(17, 17, 17, 0); -webkit-text-size-adjust: 100%; box-sizing: border-box; caret-color: rgb(17, 17, 17); color: #111111; font-family: "Noto Serif"; font-size: 17px; margin-bottom: 0.9375rem; margin-top: 0px; overflow-wrap: break-word;">Para a Junta de Freguesia do Parque das Nações, receber o Muro em 2021 significa, entre outros, aumentar “o espólio de 56 peças de arte pública já catalogadas, entre azulejaria, pintura, escultura e calçada”.</p><p style="-webkit-tap-highlight-color: rgba(17, 17, 17, 0); -webkit-text-size-adjust: 100%; box-sizing: border-box; caret-color: rgb(17, 17, 17); color: #111111; font-family: "Noto Serif"; font-size: 17px; margin-bottom: 0.9375rem; margin-top: 0px; overflow-wrap: break-word;">“Já tinha acompanhado as outras 3 três edições [do Muro] e percebemos que o envolvimento da autarquia local permite escalar para termos mais património futuro. Gostávamos de ampliar esta capacidade de promover a freguesia pela componente cultural”, afirmou o presidente da autarquia, Mário Patrício, em declarações à Lusa.</p><div class="pub d-lg-none auto-pub" style="-webkit-tap-highlight-color: rgba(17, 17, 17, 0); -webkit-text-size-adjust: 100%; box-sizing: border-box; caret-color: rgb(17, 17, 17); color: #111111; font-family: "Noto Serif"; font-size: 17px; margin: 0px auto 20px; position: relative;"><div data-google-query-id="CMKNr5qSne0CFYjR3godyKcCog" data-pub-counted="yes" data-pub-formatid="MPU" data-pub-lazy="1" data-pub-pageid="ARTICLE_ROS" data-pub-processed="yes" data-pub-siteid="TIN_Visao" data-pub-target="slug=lisboa-ganha-mural-do-britanico-dface-que-e-aperitivo-para-festival-muro;pagetype=article;category=cultura;" data-pub="dblClick" iat-insr="0" id="_cpued3adf32-729f-4754-a55c-6be32167664d" style="box-sizing: border-box; margin: 0px auto; max-width: 300px;" tg-zone-original="627351.07"><div id="google_ads_iframe_/125049332/TIN_Visao/ARTICLE_ROS/MPU_7__container__" style="border: 0pt none; box-sizing: border-box; display: inline-block;" tg-zone="627351.07"><iframe data-google-container-id="a" data-load-complete="true" frameborder="0" height="250" id="google_ads_iframe_/125049332/TIN_Visao/ARTICLE_ROS/MPU_7" marginheight="0" marginwidth="0" name="google_ads_iframe_/125049332/TIN_Visao/ARTICLE_ROS/MPU_7" sandbox="allow-forms allow-popups allow-popups-to-escape-sandbox allow-same-origin allow-scripts allow-top-navigation-by-user-activation" scrolling="no" style="border-width: 0px; box-sizing: border-box; display: block; max-width: 100%; vertical-align: bottom; width: 599px;" title="3rd party ad content" width="300"></iframe></div></div></div><p style="-webkit-tap-highlight-color: rgba(17, 17, 17, 0); -webkit-text-size-adjust: 100%; box-sizing: border-box; caret-color: rgb(17, 17, 17); color: #111111; font-family: "Noto Serif"; font-size: 17px; margin-bottom: 0.9375rem; margin-top: 0px; overflow-wrap: break-word;">Além disso, o Muro “vai complementar e ligar” o que tem sido feito recentemente naquele território: “dotar a freguesia da capacidade de oferta dos equipamentos desportivos nomeadamente nas modalidades urbanas”. </p><p style="-webkit-tap-highlight-color: rgba(17, 17, 17, 0); -webkit-text-size-adjust: 100%; box-sizing: border-box; caret-color: rgb(17, 17, 17); color: #111111; font-family: "Noto Serif"; font-size: 17px; margin-bottom: 0.9375rem; margin-top: 0px; overflow-wrap: break-word;">Ao lado do ‘skate park’, situado no Parque Tejo, há uma ‘pump track’, “com capacidade para receber provas de classificação para o campeonato do mundo”. E, no futuro, surgirão na freguesia “campos de ‘street basket'”.</p><p style="-webkit-tap-highlight-color: rgba(17, 17, 17, 0); -webkit-text-size-adjust: 100%; box-sizing: border-box; caret-color: rgb(17, 17, 17); color: #111111; font-family: "Noto Serif"; font-size: 17px; margin-bottom: 0.9375rem; margin-top: 0px; overflow-wrap: break-word;">Além disso, a junta de freguesia está “a trabalhar com a CML para legalizar paredes para pintura livre”.</p><p style="-webkit-tap-highlight-color: rgba(17, 17, 17, 0); -webkit-text-size-adjust: 100%; box-sizing: border-box; caret-color: rgb(17, 17, 17); color: #111111; font-family: "Noto Serif"; font-size: 17px; margin-bottom: 0.9375rem; margin-top: 0px; overflow-wrap: break-word;">Depois de edições no Bairro Padre Cruz, em 2016, em Marvila, em 2017, e no Lumiar (na zona envolvente do bairro da Cruz Vermelha e da Alta de Lisboa), em 2018, o Muro chega em 2021 ao território do Parque das Nações, onde haverá “quatro núcleos de intervenção fortes: Gare do Oriente, bairro do Casal dos Machados, Avenida de Pádua e o Parque Tejo, na zona ao lado do skate parque, por baixo do tabuleiro da ponte Vasco da Gama”.</p><p style="-webkit-tap-highlight-color: rgba(17, 17, 17, 0); -webkit-text-size-adjust: 100%; box-sizing: border-box; caret-color: rgb(17, 17, 17); color: #111111; font-family: "Noto Serif"; font-size: 17px; margin-bottom: 0.9375rem; margin-top: 0px; overflow-wrap: break-word;">“Vamos ter um conjunto de obras a desenvolver entre hoje e maio, mês em que vamos concentrar a maior parte das intervenções”, contou Hugo Cardoso, adiantando que a próxima intervenção, que será no bairro do Casal dos Machados, estará a cargo do Coletivo RUA.</p><p style="-webkit-tap-highlight-color: rgba(17, 17, 17, 0); -webkit-text-size-adjust: 100%; box-sizing: border-box; caret-color: rgb(17, 17, 17); color: #111111; font-family: "Noto Serif"; font-size: 17px; margin-bottom: 0.9375rem; margin-top: 0px; overflow-wrap: break-word;">Além das pinturas murais, o Muro terá em 2021, à semelhança das edições anteriores, uma programação paralela, que deverá incluir também atividades desportivas, já que para o ano Lisboa será Capital Europeia do Desporto.</p><p style="-webkit-tap-highlight-color: rgba(17, 17, 17, 0); -webkit-text-size-adjust: 100%; box-sizing: border-box; caret-color: rgb(17, 17, 17); color: #111111; font-family: "Noto Serif"; font-size: 17px; margin-bottom: 0.9375rem; margin-top: 0px; overflow-wrap: break-word;"><br /></p><p style="-webkit-tap-highlight-color: rgba(17, 17, 17, 0); -webkit-text-size-adjust: 100%; box-sizing: border-box; caret-color: rgb(17, 17, 17); color: #111111; font-family: "Noto Serif"; font-size: 17px; margin-bottom: 0.9375rem; margin-top: 0px; overflow-wrap: break-word;">“Sou muito apaixonado por isso, pintar no espaço público para as pessoas, porque tens a possibilidade de interagir com todo o tipo de pessoas doidas, de pessoas ‘cool’, não há género, idade, raça, e isso para mim é o mais entusiasmante e interessante”, partilhou.</p><p style="-webkit-tap-highlight-color: rgba(17, 17, 17, 0); -webkit-text-size-adjust: 100%; box-sizing: border-box; caret-color: rgb(17, 17, 17); color: #111111; font-family: "Noto Serif"; font-size: 17px; margin-bottom: 0.9375rem; margin-top: 0px; overflow-wrap: break-word;">A primeira pintura que criou no espaço público em Lisboa “marca a abertura, a primeira pedra, o lançamento” da 4.ª edição do Muro – Festival de Arte Urbana de Lisboa.</p><p style="-webkit-tap-highlight-color: rgba(17, 17, 17, 0); -webkit-text-size-adjust: 100%; box-sizing: border-box; caret-color: rgb(17, 17, 17); color: #111111; font-family: "Noto Serif"; font-size: 17px; margin-bottom: 0.9375rem; margin-top: 0px; overflow-wrap: break-word;">“É um aperitivo e algo que vamos continuar a fazer ao longo do ano até ao festival, que decorre no mês de maio, entre 22 e 31, no Parque das Nações”, referiu Hugo Cardoso, da Galeria de Arte Urbana (GAU), da Câmara Municipal de Lisboa (CML), que organiza o Muro.</p><p style="-webkit-tap-highlight-color: rgba(17, 17, 17, 0); -webkit-text-size-adjust: 100%; box-sizing: border-box; caret-color: rgb(17, 17, 17); color: #111111; font-family: "Noto Serif"; font-size: 17px; margin-bottom: 0.9375rem; margin-top: 0px; overflow-wrap: break-word;">Assumidamente influenciado pela Arte Pop, D*Face trabalhou como designer gráfico e ilustrador numa agência de publicidade, até decidir dar o salto e viver exclusivamente da Arte.</p><p style="-webkit-tap-highlight-color: rgba(17, 17, 17, 0); -webkit-text-size-adjust: 100%; box-sizing: border-box; caret-color: rgb(17, 17, 17); color: #111111; font-family: "Noto Serif"; font-size: 17px; margin-bottom: 0.9375rem; margin-top: 0px; overflow-wrap: break-word;">“Não era minha intenção ser artista, usava as ruas apenas como a minha tela criativa, o meu trampolim. Era um alívio partilhar trabalhos na rua e não ter ninguém a dizer que podia ou não fazê-lo ou o que podia ou não ser. Mas sempre quis expandir isso, crescer, e com isso quis pintar telas, fazer esculturas, queria experimentar criativamente. Não tinha bem a certeza do que queria fazer ou como iria ficar, só queria continuar a puxar por mim”, recordou.</p><p style="-webkit-tap-highlight-color: rgba(17, 17, 17, 0); -webkit-text-size-adjust: 100%; box-sizing: border-box; caret-color: rgb(17, 17, 17); color: #111111; font-family: "Noto Serif"; font-size: 17px; margin-bottom: 0.9375rem; margin-top: 0px; overflow-wrap: break-word;">Hoje, aos 42 anos, “é a mesma coisa”: faz t-shirts, pinta telas, faz esculturas e pinta murais, que é o que gosta mais.</p><p><br /></p><p style="-webkit-tap-highlight-color: rgba(17, 17, 17, 0); -webkit-text-size-adjust: 100%; box-sizing: border-box; caret-color: rgb(17, 17, 17); color: #111111; font-family: "Noto Serif"; font-size: 17px; margin-bottom: 0.9375rem; margin-top: 0px; overflow-wrap: break-word;">No primeiro mural que pinta em Portugal, D*Face optou por retratar os olhares de seis figuras humanas, decisão na qual tiveram peso vários fatores.</p><p style="-webkit-tap-highlight-color: rgba(17, 17, 17, 0); -webkit-text-size-adjust: 100%; box-sizing: border-box; caret-color: rgb(17, 17, 17); color: #111111; font-family: "Noto Serif"; font-size: 17px; margin-bottom: 0.9375rem; margin-top: 0px; overflow-wrap: break-word;">Sempre que cria um mural, o artista britânico tenta torná-lo “relevante no local onde está inserido, ou, pelo menos, na cidade”. E o mural que está a pintar na Avenida Aquilino Ribeiro Machado, ao lado da Estação do Oriente, não é exceção.</p><p style="-webkit-tap-highlight-color: rgba(17, 17, 17, 0); -webkit-text-size-adjust: 100%; box-sizing: border-box; caret-color: rgb(17, 17, 17); color: #111111; font-family: "Noto Serif"; font-size: 17px; margin-bottom: 0.9375rem; margin-top: 0px; overflow-wrap: break-word;"><br /></p><p style="-webkit-tap-highlight-color: rgba(17, 17, 17, 0); -webkit-text-size-adjust: 100%; box-sizing: border-box; caret-color: rgb(17, 17, 17); color: #111111; font-family: "Noto Serif"; font-size: 17px; margin-bottom: 0.9375rem; margin-top: 0px; overflow-wrap: break-word;"><br /></p><p style="-webkit-tap-highlight-color: rgba(17, 17, 17, 0); -webkit-text-size-adjust: 100%; box-sizing: border-box; caret-color: rgb(17, 17, 17); color: #111111; font-family: "Noto Serif"; font-size: 17px; margin-bottom: 0.9375rem; margin-top: 0px; overflow-wrap: break-word;"><br /></p><p style="-webkit-tap-highlight-color: rgba(17, 17, 17, 0); -webkit-text-size-adjust: 100%; box-sizing: border-box; caret-color: rgb(17, 17, 17); color: #111111; font-family: "Noto Serif"; font-size: 17px; margin-bottom: 0.9375rem; margin-top: 0px; overflow-wrap: break-word;"><span style="background-color: white;">“Quando olhei para a localização, ao lado deste importante terminal de camionetas e da estação de comboios, percebi que é uma área de congregação ou um sítio de partida ou chegada, e senti que a parede poderia transmitir isso, o encontro de várias pessoas, com vidas diferentes umas das outras”, contou à Lusa, na terça-feira à tarde.</span></p><p style="-webkit-tap-highlight-color: rgba(17, 17, 17, 0); -webkit-text-size-adjust: 100%; box-sizing: border-box; caret-color: rgb(17, 17, 17); color: #111111; font-family: "Noto Serif"; font-size: 17px; margin-bottom: 0.9375rem; margin-top: 0px; overflow-wrap: break-word;"><span style="background-color: white;"><br /></span></p><p style="-webkit-tap-highlight-color: rgba(17, 17, 17, 0); -webkit-text-size-adjust: 100%; box-sizing: border-box; caret-color: rgb(17, 17, 17); color: #111111; font-family: "Noto Serif"; font-size: 17px; margin-bottom: 0.9375rem; margin-top: 0px; overflow-wrap: break-word;"><span style="background-color: white;"><br /></span></p><p style="-webkit-tap-highlight-color: rgba(17, 17, 17, 0); -webkit-text-size-adjust: 100%; box-sizing: border-box; caret-color: rgb(17, 17, 17); color: #111111; font-family: "Noto Serif"; font-size: 17px; margin-bottom: 0.9375rem; margin-top: 0px; overflow-wrap: break-word;"><span style="background-color: white;"><br /></span></p><p style="-webkit-tap-highlight-color: rgba(17, 17, 17, 0); -webkit-text-size-adjust: 100%; box-sizing: border-box; caret-color: rgb(17, 17, 17); color: #111111; font-family: "Noto Serif"; font-size: 17px; margin-bottom: 0.9375rem; margin-top: 0px; overflow-wrap: break-word;">Além disso, este mural é pintado numa altura “em que se lida com a cobertura da boca”, devido ao uso de máscaras.</p><p style="-webkit-tap-highlight-color: rgba(17, 17, 17, 0); -webkit-text-size-adjust: 100%; box-sizing: border-box; caret-color: rgb(17, 17, 17); color: #111111; font-family: "Noto Serif"; font-size: 17px; margin-bottom: 0.9375rem; margin-top: 0px; overflow-wrap: break-word;">“A maneira de saberes como uma pessoa está ou o que está a sentir, em grande parte, é através do olhar. Nesta altura fez sentido retratar apenas os olhos, em plano fechado”, disse D*Face, salientando que 2020 é “um ano histórico, por razões negativas e tristes, mas também é um tempo de reflexão para todos”.</p><p style="-webkit-tap-highlight-color: rgba(17, 17, 17, 0); -webkit-text-size-adjust: 100%; box-sizing: border-box; caret-color: rgb(17, 17, 17); color: #111111; font-family: "Noto Serif"; font-size: 17px; margin-bottom: 0.9375rem; margin-top: 0px; overflow-wrap: break-word;">E, por isso, parte do mural é também “uma retrospetiva” do trabalho que tem criado em paredes um pouco por todo o mundo.</p><p style="-webkit-tap-highlight-color: rgba(17, 17, 17, 0); -webkit-text-size-adjust: 100%; box-sizing: border-box; caret-color: rgb(17, 17, 17); color: #111111; font-family: "Noto Serif"; font-size: 17px; margin-bottom: 0.9375rem; margin-top: 0px; overflow-wrap: break-word;"><span style="background-color: white;"><br /></span></p><p style="-webkit-tap-highlight-color: rgba(17, 17, 17, 0); -webkit-text-size-adjust: 100%; box-sizing: border-box; caret-color: rgb(17, 17, 17); color: #111111; font-family: "Noto Serif"; font-size: 17px; margin-bottom: 0.9375rem; margin-top: 0px; overflow-wrap: break-word;"><span style="background-color: white;"><br /></span></p><p style="-webkit-tap-highlight-color: rgba(17, 17, 17, 0); -webkit-text-size-adjust: 100%; box-sizing: border-box; caret-color: rgb(17, 17, 17); color: #111111; font-family: "Noto Serif"; font-size: 17px; margin-bottom: 0.9375rem; margin-top: 0px; overflow-wrap: break-word;"><span style="background-color: white;"><br /></span></p><p style="-webkit-tap-highlight-color: rgba(17, 17, 17, 0); -webkit-text-size-adjust: 100%; box-sizing: border-box; caret-color: rgb(17, 17, 17); color: #111111; font-family: "Noto Serif"; font-size: 17px; margin-bottom: 0.9375rem; margin-top: 0px; overflow-wrap: break-word;"><br /></p>Pedro Soares Neveshttp://www.blogger.com/profile/13238208239410971849noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5333495979842211401.post-85943102977725433112020-11-06T01:19:00.002-08:002020-11-06T01:19:30.752-08:00Fim do CRONO<p> <a href="http://cidadanialx.blogspot.com/2020/10/obras-de-demolicao-iminentes-nos-3.html?m=1">http://cidadanialx.blogspot.com/2020/10/obras-de-demolicao-iminentes-nos-3.html?m=1</a></p><p><a href="https://www.google.pt/amp/s/www.publico.pt/2020/10/19/local/opiniao/demolicao-fontes-pereira-melo-pergunta-directa-ricardo-veludo-1935880/amp">https://www.google.pt/amp/s/www.publico.pt/2020/10/19/local/opiniao/demolicao-fontes-pereira-melo-pergunta-directa-ricardo-veludo-1935880/amp</a></p><p><br /></p>Pedro Soares Neveshttp://www.blogger.com/profile/13238208239410971849noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5333495979842211401.post-58222656328746168902020-11-06T00:25:00.002-08:002020-11-06T01:14:06.107-08:00Marketing<p><br /></p><p><br /></p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjobzZ2fArfK9m4Uge6XfyWH2j7DWnEE3ZhO64hCGtvo6Z4CkQOtOtKcdqlJ_2FM4zyXjpnpK54v9FABYGli_0_xl1DiO2U_BAGC1s66lwRefW0yzSV4H3qOcxm4DkPufJzE3WYAtRM2lGp/s715/7CA9ED72-04C4-4608-8E24-C487831D72E2.jpeg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="715" data-original-width="513" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjobzZ2fArfK9m4Uge6XfyWH2j7DWnEE3ZhO64hCGtvo6Z4CkQOtOtKcdqlJ_2FM4zyXjpnpK54v9FABYGli_0_xl1DiO2U_BAGC1s66lwRefW0yzSV4H3qOcxm4DkPufJzE3WYAtRM2lGp/s320/7CA9ED72-04C4-4608-8E24-C487831D72E2.jpeg" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div>Serve esta capa para ilustrar o caminho (de estranha digestão) da relação do graffiti com o marketing em Portugal. Se no passado capas firam feitas com o destaque aos autores e obras (marketeer Ram), hoje o nível da parada subiu e muito. Gerindo orçamentos como as grandes agências. <p></p><p>Solid Fogma, joint venture entre Vhils e Pedro Pires, ex delfim da Ivity, ex presidente e forte dinamizador do Clube Criativos, com uma média de 50 projetos por ano (durante os primeiros 5 anos de vida) tem hoje uma equipa de 14/16 pessoas.</p><p><a href="https://www.briefing.pt/images/Briefing134.pdf">https://www.briefing.pt/images/Briefing134.pdf</a></p><p><br /></p><p><br /></p>Pedro Soares Neveshttp://www.blogger.com/profile/13238208239410971849noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5333495979842211401.post-38728499072281089452020-04-15T01:48:00.001-07:002020-04-15T01:48:18.154-07:00<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<br />Public Space good practises:<br /><br /><a href="https://unhabitat.org/sites/default/files/2020/03/cwpss_compendium_20200116-1.pdf">https://unhabitat.org/sites/default/files/2020/03/cwpss_compendium_20200116-1.pdf</a></div>
Pedro Soares Neveshttp://www.blogger.com/profile/13238208239410971849noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5333495979842211401.post-9428998679507532682018-06-19T08:20:00.001-07:002018-06-19T14:31:30.768-07:00As cambalhotas do graffiti e da street art...<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<br />
<h1 class="entry-title" style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #111111; font-family: montserrat_extra; font-size: 48px; line-height: 46px; margin: 0px 0px 7px; overflow-wrap: break-word; word-wrap: break-word;">
Polícia com carros ‘grafitados’ para combater o crime<br /><br /><img alt="Fabian Kirchbauer Photography" src="https://www.motor24.pt/files/2018/06/P90304817_highRes_the-mini-john-cooper-800x533_c.jpg" /></h1>
<br />
https://www.motor24.pt/motores/policia-carros-grafitados-combater-crime/?utm_source=dinheirovivo.pt&utm_medium=recomendadas&utm_campaign=afterArticle<br />
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https://www.facebook.com/hashtag/alsersterzurstelle?source=feed_text<br />
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<span style="font-size: x-large;">Cidra Rapoza, espalha stencil's ilegalmente como parte de campanha de âmbito nacional </span><br />
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http://www.meiosepublicidade.pt/2017/01/bandida-do-pomar-a-nova-marca-de-sidra-da-central-de-cervejas/<br />
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<span style="font-size: x-large;">Campanha Cerveja Coruja (https://www.facebook.com/corujasuperbock/</span><span style="font-size: x-large;">), mais convencional, mas com um pé fora da linha,</span><br />
<br /><br />
<h1 class="article__title hed-xxl m-b-4-xs m-b-5-m" style="background-color: white; box-sizing: inherit; font-family: HelveticaNeueArabic, NeueHelveticaW01, Helvetica, HelveticaWorld, Arial, TazuganeGothic, sans-serif; font-size: 3.75rem; line-height: 1.2; margin: 0px 0px 30px;">
Coruja VS Coruja. A arte urbana a enfrentar a publicidade, ou o marketing a reinventar-se?</h1>
<br />
https://www.vice.com/pt/article/437kdj/coruja-vs-coruja-a-arte-urbana-a-enfrentar-a-publicidade-ou-o-marketing-a-reinventar-se?utm_source=vicefbptads<br />
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Pedro Soares Neveshttp://www.blogger.com/profile/13238208239410971849noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5333495979842211401.post-50583778617748655732016-07-27T06:47:00.003-07:002016-07-27T13:14:50.884-07:00fiscalização da limpeza de graffiti<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
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<hgroup style="color: #222222; font-family: 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 13px;"><h1 class="entry-title" itemprop="name" style="color: inherit; font-family: PublicoMedium, Georgia, Times, serif; font-size: 32px !important; line-height: 36px; margin: 0px 0px 8px;">
Autarcas criticam entrega da fiscalização da limpeza de graffiti a um privado</h1>
<div>
https://www.publico.pt/local/noticia/autarcas-criticam-entrega-a-um-privado-da-fiscalizacao-da-limpeza-de-graffiti-1730907?page=-1</div>
<div>
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<br /></div>
</hgroup><br />
<div class="entry-meta" style="color: #222222; font-family: 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 11px; margin-bottom: 8px; margin-top: 0px;">
<div class="byline" style="display: inline; margin-bottom: 8px; padding-right: 10px;">
<span class="author vcard" itemprop="author" itemscope="" itemtype="http://schema.org/Person"><span class="fn" itemprop="name" style="text-transform: uppercase;"><a class="url" data-brpx-seen="" href="https://www.publico.pt/autor/ines-boaventura" itemprop="url" rel="author" style="-webkit-transition: color 0.1s linear, background-color 0.1s linear; color: #444444; text-decoration: none; transition: color 0.1s linear, background-color 0.1s linear;" title="Mais artigos de Inês Boaventura">INÊS BOAVENTURA</a></span> - Público online -</span></div>
<div class="meta-timestamp published" style="color: #999999; display: inline; padding-right: 10px;">
<time class="timestamp value" datetime="04-05-2016 10:25:49" itemprop="dateCreated" style="display: inline; margin-bottom: 0px; white-space: nowrap;">04/05/2016 - 10:25</time></div>
</div>
<div class="entry-blurb" itemprop="description" style="color: #222222; font-family: 'Helvetica Neue', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 13px;">
<div style="color: #555555; font-family: Georgia, serif; font-size: 14px; font-weight: 700; line-height: 1.5; margin-bottom: 8px;">
A decisão da Câmara de Lisboa gerou criticas na Assembleia Municipal. Está em causa um valor de 719 mil euros, a somar aos 4,2 milhões de euros que deverão ser pagos pela remoção dos graffiti.</div>
<div style="color: #555555; font-family: Georgia, serif; font-size: 14px; font-weight: 700; line-height: 1.5; margin-bottom: 8px;">
<br /></div>
<div style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px; line-height: 1.5; margin-bottom: 20px; margin-left: 198.984375px;">
A Câmara de Lisboa prevê gastar 4,2 milhões de euros na contratação de “serviços de remoção de graffiti e cartazes”, por um período de três anos, e outros 719 mil euros na aquisição de “serviços de fiscalização aos serviços prestados pelas empresas contratadas para a remoção”. Na Assembleia Municipal de Lisboa foram várias as vozes contra estas contratações. </div>
<div style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px; line-height: 1.5; margin-bottom: 20px; margin-left: 198.984375px;">
“Quer-nos parecer que a câmara se terá esquecido de preparar uma outra proposta para contratar uma terceira empresa que fiscalize a inspecção da segunda empresa sobre a primeira empresa”, afirmou, com humor, o deputado Sobreda Antunes. “Ou talvez tal não venha a ser necessário caso a segunda empresa seja uma subsidiária da primeira, assobie para o lado e em vez de fiscalizar se limite a fazer figura de corpo presente”, acrescentou o eleito d’ Os Verdes, na reunião da assembleia municipal desta terça-feira.</div>
<div style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px; line-height: 1.5; margin-bottom: 20px; margin-left: 198.984375px;">
Sobreda Antunes manifestou ainda a sua preocupação com o facto de as propostas não incluirem “exemplos fotográficos” ou “definições” dos “graffiti e cartazes” que a autarquia pretende que sejam removidos, não havendo uma explicitação do “que pode” e do que “não deve” sê-lo.</div>
<div style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px; line-height: 1.5; margin-bottom: 20px; margin-left: 198.984375px;">
“Quem nos garante que um trabalho de Vhils ou de Bordalo II não será, até por engano, apagado da história dos murais da capital?”, perguntou, questionando se o objectivo do município não seria “a pura e simples remoção de cartazes políticos”. O deputado do PEV considerou ainda “exorbitante” o valor de 4,2 milhões de euros, defendendo que há na cidade “outras obras mais urgentes e inadiáveis” por fazer.</div>
<div style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px; line-height: 1.5; margin-bottom: 20px; margin-left: 198.984375px;">
Já Cristina Andrade, do Bloco de Esquerda, considerou “perigoso” entregar-se estas actividades a terceiros, manifestando o receio de que quem vier a ser contratado não saiba distinguir “intervenção política” de “lixo que deve ser apagado”.</div>
<div style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px; line-height: 1.5; margin-bottom: 20px; margin-left: 198.984375px;">
Pelo PSD, Luís Newton mostrou-se também contra as propostas camarárias mas por razões distintas: o autarca, que é presidente da Junta de Freguesia da Estrela, entende que “haveria ganhos inequívocos”, “do ponto de vista financeiro e operacional”, se a competência de remoção de graffiti na cidade fosse confiada às juntas de freguesia. </div>
<div style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px; line-height: 1.5; margin-bottom: 20px; margin-left: 198.984375px;">
A defesa da posição da câmara coube ao vereador Duarte Cordeiro, que acusou a oposição de “demagogia”. “Somos uma cidade amiga da arte urbana”, frisou o autarca com os pelouros das Estruturas de Proximidade e da Higiene Urbana, acrescentando que “não há ano em que se aumente o número de espaços para a exposição de arte urbana na cidade”.</div>
<div style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px; line-height: 1.5; margin-bottom: 20px; margin-left: 198.984375px;">
Quanto aos 4,2 milhões de euros, Duarte Cordeiro notou que está em causa um período de três anos, o que em seu entender permitirá “dar estabilidade ao trabalho” de remoção de graffiti. Hoje em dia, já existem contratos com terceiros para esse efeito mas são anuais. O autarca disse ainda que “há espaço para a complementaridade”, que é como quem diz para a actuação em paralelo das juntas de freguesia nesta matéria.</div>
<div style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px; line-height: 1.5; margin-bottom: 20px; margin-left: 198.984375px;">
Apesar de a discussão ter ido mais longe, aquilo que competia à Assembleia Municipal de Lisboa votar era a possibilidade de os encargos relativos às duas propostas serem repartidos por vários anos. PSD, PCP, PEV e BE votaram contra em ambos os casos, enquanto que o CDS e o MPT se opuseram apenas à repartição referente aos serviços de fiscalização. </div>
<div style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px; line-height: 1.5; margin-bottom: 20px; margin-left: 198.984375px;">
Quando a proposta foi discutida em reunião camarária, em meados de Abril, o vereador centrista considerou o valor de 719 mil euros para esse efeito “verdadeiramente excessivo”. João Gonçalves Pereira defendeu que a fiscalização poderia ser feita de “outras formas”, nomeadamente com recurso a uma aplicação tecnológica através da qual os munícipes pudessem denunciar situações a carecer de intervenção.</div>
<div style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px; line-height: 1.5; margin-bottom: 20px; margin-left: 198.984375px;">
Já Carlos Moura, do PCP, defendeu na ocasião que estão em causa “incumbências” da câmara que, especialmente no que diz respeito à fiscalização, não deveriam ser atribuidas a outros.</div>
<div style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px; line-height: 1.5; margin-bottom: 20px; margin-left: 198.984375px;">
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<div style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px; line-height: 1.5; margin-bottom: 20px; margin-left: 198.984375px;">
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<div style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px; line-height: 1.5; margin-bottom: 20px; margin-left: 198.984375px;">
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<div style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px; line-height: 1.5; margin-bottom: 20px; margin-left: 198.984375px;">
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Pedro Soares Neveshttp://www.blogger.com/profile/13238208239410971849noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5333495979842211401.post-70264436111707270152016-07-22T07:05:00.001-07:002016-07-23T15:41:47.718-07:00Mural de Nuno Saraiva vandalizado na Mouraria<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div lang="pt-PT" style="margin-bottom: 0cm;">
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<br />
<style type="text/css">P { margin-bottom: 0.21cm; </style>A infeliz acção de
colocar tags sobre a pintura mural de Nuno Saraiva, e sobretudo os
comentários e diálogos posteriores quase exclusivamente orientados
na direcção da sua reprovação, levam-me à escrita impulsiva, não
académica, sobretudo para arrumar as minhas ideias (talvez de forma
partilhada). E desengane-se o leitor pois eu não tenho gosto nem
talento para a escrita, a minha forma de expressão “natural” é
o desenho, infelizmente já tão pouco posto em prática (outro
tópico ainda mais profundo).</div>
<div lang="pt-PT" style="margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div lang="pt-PT" style="margin-bottom: 0cm;">
Sei que a maior parte das
pessoas desconhece as origens e motivações do que tem vindo a
cobrir inúmeras paredes com murais da designada Arte Urbana. É
normal, não é claro e tornou-se cada vez menos claro com o passar
do tempo, pois foram-se acumulando valores inesperados e de maior
relevo inerentes aos trabalhos de grande qualidade que foram
aparecendo.</div>
<div lang="pt-PT" style="margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div lang="pt-PT" style="margin-bottom: 0cm;">
A relação da Galeria de
Arte Urbana com os tags, que estão no âmago do graffiti, é direta,
especificamente e originalmente com os tags do Bairro Alto, porem não
está resolvida. <br />
<br />
Ou seja, o tag que é a forma
de graffiti que mais prevalece nas nossas cidades, competindo com muitas outras formas
de comunicação, motivou o aparecimento do projeto do Município de
Lisboa na perspectiva do dialogo com os seus executantes, é claro
dialogando com aqueles que estiveram e estão disponíveis para esse
dialogo em determinados momentos, em prol de determinadas
acções.<br />
Outras acções especificamente como os tags
criminalizam-se, e são alvo de investimentos milionários para a sua
remoção e manutenção dos mesmos for a das ruas da cidade, diga-se
de passagem com resultados discutíveis.</div>
<div lang="pt-PT" style="margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div lang="pt-PT" style="margin-bottom: 0cm;">
Certo é que se criaram
condições (e bem) para a proliferação da existência de murais de
muitas autorias que em nada se relacionam com o propósito inicial
de relacionamento com a tensão gerada pelo tag nas ruas de Lisboa. O
problema surge quando estes murais são (mal) interpretados como
parte do problema e não possível solução e caminho para o autor
do respetivo tag.
</div>
<div lang="pt-PT" style="margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div lang="pt-PT" style="margin-bottom: 0cm;">
Muitas vezes os caminhos
estão vedados pela (crescente) institucionalização do fenómeno de
pintura mural, gerando discursos ambivalentes de sucesso dos que no
passado fizeram tags e que hoje são reconhecidos. É evidente que cada caso
é um caso, cada autor é diferente e em constante mutação conforme
o estado de espírito, as generalizações são portanto arriscadas, e
caiem no âmbito das ciências sociais. Do ponto de vista plástico o
tag em abstracto é fruto de profundos debates e considerações quer
pelo design ou pela arte como áreas profissionais de actividade.
Estou convicto (e em investigação própria averiguo) que estamos
perante práticas que ecoam fundo na relação do Homem com o
território.</div>
<div lang="pt-PT" style="margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div lang="pt-PT" style="margin-bottom: 0cm;">
Este caso concreto vem
relembrar a complexidade de tudo isto, a meu ver enfatizada pelo
facto de Nuno Saraiva ter sido o autor, entre muitas outras coisas,
da capa do mítico álbum dos Mata Ratos, representativa de uma
atitude profundamente punk e contra-sistema, infelizmente não
reconhecida pelos autores dos tags. Por fim outra questão relevante
parece-me ser a organização e o cuidado coletivo no sentido da
preservação do trabalho, diria que mais elementos patrimoniais
mereciam tal atenção, pois até porque, a bem ou a mal, tags
existem muitos e por todo o lado.<br />
<br />
<br />
ligações:</div>
<div lang="pt-PT" style="margin-bottom: 0cm;">
https://www.publico.pt/local/noticia/mural-de-nuno-saraiva-vandalizado-na-mouraria-1739047</div>
<div lang="pt-PT" style="margin-bottom: 0cm;">
</div>
<div lang="pt-PT" style="margin-bottom: 0cm;">
</div>
<div lang="pt-PT" style="margin-bottom: 0cm;">
</div>
<div lang="pt-PT" style="margin-bottom: 0cm;">
<br />
<br />
no FB de Nuno:<br />
<br />
21/07/16<br />
Normalmente um artista não vandaliza o trabalho de outro artista. A não
ser que seja um quadrúpede acéfalo filho de uma mula. Obrigadinho ao
anormal.<br /><br /><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh5E9hjs4C8VupyNlu_Tu9E4V__G_LqHXIjLsPJNjQl67TBT-ncraeAqsJuouJtEgw7p2vZPHH0-j3uJlhWUh6pLhaBAUsUPD7R5y9pzFhJTb8OEdqm2Wq7l_SVBO5QCoZX20yVpB3Kf4Bu/s1600/Captura+de+ecra%25CC%2583+2016-07-22%252C+a%25CC%2580s+15.22.24.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh5E9hjs4C8VupyNlu_Tu9E4V__G_LqHXIjLsPJNjQl67TBT-ncraeAqsJuouJtEgw7p2vZPHH0-j3uJlhWUh6pLhaBAUsUPD7R5y9pzFhJTb8OEdqm2Wq7l_SVBO5QCoZX20yVpB3Kf4Bu/s1600/Captura+de+ecra%25CC%2583+2016-07-22%252C+a%25CC%2580s+15.22.24.png" /></a></div>
<br /><br /><br /><br />
21/07/16</div>
Quero agradecer a todos os que aqui deixaram palavras solidárias, de
revolta, algumas até demasiado chateadas. Obrigado. Li todos os
comentários, um a um. Diz aqui o meu amigo <a class="profileLink" data-hovercard="/ajax/hovercard/user.php?id=100007473549474" href="https://www.facebook.com/andre.ruivo.5201">André Ruivo</a>
que este género (street art) é efémero. Tem toda a razão e sempre achei
que este dia iria chegar, era previsível, o lugar é pouco iluminado à
noite, pouco habitado. Às catástrofes naturais que ameaçam um trabalho
destes devemos sempre incluír o ataque de terceiros.<br />
Alerta-me por outro cana<span class="text_exposed_show">l de mensagem a <a class="profileLink" data-hovercard="/ajax/hovercard/user.php?id=568173647" href="https://www.facebook.com/laraluisilva">Lara Luís</a>:
"- lei das ruas nuno". Tem também a sua razão, mas na minha percepção
de "lei" considero isto um atentado, que é descaradamente reivindicado
(assinado com as patas, como diria o Ramalho Ortigão), e que terá uma
retaliação: vou pegar nas tintas e restaurar a ilustração.</span><br />
<div class="text_exposed_show">
Quando aceitei o convite da JFSMM não me limitei a desenhar, investi
muito tempo em investigar uma ideia fixa: estava determinado em estudar a
História dos cavaleiros da posta real do séc XIX que ali chegavam e
dali partiam para distribuirem correspondencia pelo nosso país. Não
posso por isso deixar isto assim, transporcado.<br />
Aos teóricos que
estudam o fenómeno TAGs: tenho cá para mim que os "Tagas", estas
criaturas artilhadas de sprays da Montana e outras marcas menos baratas,
seguem uma lógica territorial de guerrilha mas sem um contexto crítico
ou social, em defesa de nenhum valor, a não ser em defesa de um
narcisismo boçal que insistem de apelidar de acção anárquica - que nem é
pouco nem mais ou menos anárquica. Anarquia (lá vem a História outra
vez) nasce à volta de 1870 a partir de um grupo revolucionário radical
da Associação Internacional dos Trabalhadores. Trabalhadores. Aposto a
minha mão direita em como nunca existiu ou existirá no planeta um
Trabalhador que faça TAGS. São todos uma cambada de betinhos que
resolveram, de quando em vez, fugir de casa dos papás. <br />
Por
último queria explicar-vos porque chamei de "artista" esta criatura. Foi
pura e simplesmente para a ofender. Para a fazer agoniar. Quem faz isto
não quer ser artista.<br />
<br />
<br /></div>
<div lang="pt-PT" style="margin-bottom: 0cm;">
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br /></div>
</div>
Pedro Soares Neveshttp://www.blogger.com/profile/13238208239410971849noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5333495979842211401.post-56359160128769263792016-01-07T02:24:00.002-08:002016-01-07T02:24:50.149-08:00Press clip dezembro 2015 (Entre Águas)<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<a href="http://www.cmjornal.xl.pt/nacional/portugal/detalhe/mp_abre_inquerito_sobre_morte_de_jovens_na_maia.html" target="_blank">http://www.cmjornal.xl.pt/<wbr></wbr>nacional/portugal/detalhe/mp_<wbr></wbr>abre_inquerito_sobre_morte_de_<wbr></wbr>jovens_na_maia.html</a><br />
<div>
<br /></div>
<div>
Rtp</div>
<div>
<br /></div>
<div>
Publico</div>
<div>
<br /></div>
<div>
Correio da manhã</div>
<div>
<br /></div>
Jornal I<a href="http://www.tvi.iol.pt/programa/jornal-das-8/53c6b3903004dc006243d0cf/videos/--/j8--videos/video/566765580cf246c2910b6740/1" target="_blank"><br />______<br /><br />http://www.tvi.iol.pt/<wbr></wbr>programa/jornal-das-8/<wbr></wbr>53c6b3903004dc006243d0cf/<wbr></wbr>videos/--/j8--videos/video/<wbr></wbr>566765580cf246c2910b6740/1</a><br /><br /><a href="http://www.publico.pt/sociedade/noticia/tres-mortos-em-atropelamento-de-comboio-na-maia-1716777" target="_blank">http://www.publico.pt/<wbr></wbr>sociedade/noticia/tres-mortos-<wbr></wbr>em-atropelamento-de-comboio-<wbr></wbr>na-maia-1716777</a><br /><br /><a href="http://expresso.sapo.pt/dossies/diario/2015-12-09-Morreram-a-grafitar.-A-arte-do-quanto-mais-proibido-mais-divertido" target="_blank">http://expresso.sapo.pt/<wbr></wbr>dossies/diario/2015-12-09-<wbr></wbr>Morreram-a-grafitar.-A-arte-<wbr></wbr>do-quanto-mais-proibido-mais-<wbr></wbr>divertido</a><br /><br /><a href="http://expresso.sapo.pt/sociedade/2015-12-10-Graffitis-mortais.-Porque-e-que-os-jovens-arriscam-tanto-" target="_blank">http://expresso.sapo.pt/<wbr></wbr>sociedade/2015-12-10-<wbr></wbr>Graffitis-mortais.-Porque-e-<wbr></wbr>que-os-jovens-arriscam-tanto-</a><br /><br /><a href="http://www.ionline.pt/490333" target="_blank">http://www.ionline.pt/490333</a><br /><br /><br />---<br /><br /><br /><a href="http://expresso.sapo.pt/sociedade/2015-12-09-Atropelamento-por-comboio-na-Maia-PSP-identificou-dois-fugitivos" target="_blank">http://expresso.sapo.pt/<wbr></wbr>sociedade/2015-12-09-<wbr></wbr>Atropelamento-por-comboio-na-<wbr></wbr>Maia-PSP-identificou-dois-<wbr></wbr>fugitivos</a><br /><br /><a href="http://sol.pt/noticia/490048/Tr-s-graffiters-colhidos-por-comboio-na-Maia#close" target="_blank">http://sol.pt/noticia/490048/<wbr></wbr>Tr-s-graffiters-colhidos-por-<wbr></wbr>comboio-na-Maia#close</a><br /><br />---<br /><br /><a href="http://www.jn.pt/paginainicial/pais/concelho.aspx?Distrito=Porto&Concelho=Maia&Option=Interior&content_id=4921130" target="_blank">http://www.jn.pt/<wbr></wbr>paginainicial/pais/concelho.<wbr></wbr>aspx?Distrito=Porto&Concelho=<wbr></wbr>Maia&Option=Interior&content_<wbr></wbr>id=4921130</a><br /><br /><a href="http://www.cmjornal.xl.pt/nacional/portugal/detalhe/mp_abre_inquerito_sobre_morte_de_jovens_na_maia.html" target="_blank">http://www.cmjornal.xl.pt/<wbr></wbr>nacional/portugal/detalhe/mp_<wbr></wbr>abre_inquerito_sobre_morte_de_<wbr></wbr>jovens_na_maia.html</a><br /><a href="http://observador.pt/2015/12/10/confronto-revisor-comboio-da-morte-jovens-na-maia/" target="_blank">http://observador.pt/2015/12/<wbr></wbr>10/confronto-revisor-comboio-<wbr></wbr>da-morte-jovens-na-maia/</a><br /><br /><a href="http://www.noticiasaominuto.com/pais/501037/antes-de-acidente-mortal-jovens-atiraram-pedras-a-comboio" target="_blank">http://www.noticiasaominuto.<wbr></wbr>com/pais/501037/antes-de-<wbr></wbr>acidente-mortal-jovens-<wbr></wbr>atiraram-pedras-a-comboio</a><br /><br /><a href="http://www.rtp.pt/noticias/pais/revisor-do-comboio-grafitado-na-maia-recebe-apoio-psicologico_v880684#" target="_blank">http://www.rtp.pt/noticias/<wbr></wbr>pais/revisor-do-comboio-<wbr></wbr>grafitado-na-maia-recebe-<wbr></wbr>apoio-psicologico_v880684#</a><br />
<br />
<br />
__<br />
<br />
<br />
</div>
Pedro Soares Neveshttp://www.blogger.com/profile/13238208239410971849noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5333495979842211401.post-2265332611614794932015-03-04T06:48:00.000-08:002015-03-04T06:48:03.374-08:00Mi firma en las paredes<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<br />
Emblemático dicumental sobre los inicios del Graffitti en Madrid. Se
trata de un capítulo de una serie de documentales emitidos por TVE-2 en
1.990 llamadio "Crónicas Urbanas". Podemos ver miles de firmas de la
época junto a los clásicos como "Muelle", "Bleck la rata", "Tifón" de
entre otros. <br />
<br />
https://www.youtube.com/watch?v=Bk7oUgJ60So#t=191</div>
Pedro Soares Neveshttp://www.blogger.com/profile/13238208239410971849noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5333495979842211401.post-78239584640978284552015-02-11T13:14:00.001-08:002015-02-11T13:14:26.580-08:00epa visit Portugal <div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgWvEeR2K2KilgyR27oIN63niR3PaqS5HcrK68HDXMxI8RuuJlEBYhOeMEfa4CmjUGNJRu4dnk6WW1a_mWUQ5Z6k9knUNT7VM-KaATO2Sv3vDAVBpzZJ9QX7iMTq2rLQKYYoDXt7xneU8ZO/s1600/Captura+de+ecra%CC%83+2015-02-11,+a%CC%80s+21.12.47.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgWvEeR2K2KilgyR27oIN63niR3PaqS5HcrK68HDXMxI8RuuJlEBYhOeMEfa4CmjUGNJRu4dnk6WW1a_mWUQ5Z6k9knUNT7VM-KaATO2Sv3vDAVBpzZJ9QX7iMTq2rLQKYYoDXt7xneU8ZO/s1600/Captura+de+ecra%CC%83+2015-02-11,+a%CC%80s+21.12.47.png" height="200" width="320" /></a></div>
<br />
https://www.visitportugal.com/pt-pt/taxonomy/term/615<br />
<br /></div>
Pedro Soares Neveshttp://www.blogger.com/profile/13238208239410971849noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5333495979842211401.post-60606551111055627032015-02-07T01:26:00.005-08:002015-02-07T01:26:36.525-08:00actividade do blog dirigida para Urbancreativity.org<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
Seguir os desenvolvimentos em : <a href="http://urbancreativity.org/">Urbancreativity.org</a><div>
Subscrever a Newsletter, </div>
<div>
<br /></div>
<div>
Seguir o grupo no Facebook: <a href="http://facebook.com/urbancreativity.org">facebook.com/urbancreativity.org</a></div>
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Pedro Soares Neveshttp://www.blogger.com/profile/13238208239410971849noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5333495979842211401.post-78873500323836051242014-10-29T03:43:00.001-07:002014-10-29T03:43:20.202-07:00Sobre o episódio da "suspensão/ censura" da revista análise social.<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<style type="text/css">P { margin-bottom: 0.21cm; }</style>
Sobre o episódio da "suspensão/ censura" da revista
análise social.<br />
<br />
<br />
1 - não existe má publicidade, se o objectivo seria não
disseminar a mensagem ao provocar esta polémica maior será o
impacto, o que satisfaz porque as mensagens valem por si não pelo
"médium";<br />
<br />
<br />
2 - a mensagem em causa é de facto uma versão/ visão parcial
sobre o fenómeno, assumida e assinada, existem muitas outras
análises com maior ou menor rigor cientifico e interpretação
política;<br />
<br />
<br />
3 - promova-se a diversidade de pontos de vista de análise sobre
o fenómeno, analise-se, interprete-se e entenda-se o porquê e os
como construir algo de forma colectiva positivamente (sem ideias
feitas);<br />
<div style="margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
</div>
Pedro Soares Neveshttp://www.blogger.com/profile/13238208239410971849noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5333495979842211401.post-77596991753923022722014-06-04T16:32:00.004-07:002014-06-04T16:32:59.436-07:00A ARTE E A CRIATIVIDADE URBANAS JÁ PEDIAM UMA CONFERÊNCIA<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<br /><span id="ctl00_ContentPlaceHolder1_LabelTexto">É um encontro amplo em
torno de um fenómeno criativo que muda o rosto do espaço público e a
nossa própria forma de viver a cidade: nos dias 3, 4 e 5 de julho, a
arte e a criatividade urbanas são objeto de análise e reflexão numa
conferência internacional a realizar no auditório da Faculdade de
Belas-Artes da Universidade de Lisboa.<br />
A diversidade das comunicações a apresentar, por oradores portugueses e
estrangeiros, manifesta o largo alcance de um tema que é bem mais do que
moda, estando na ordem do dia por um caldo de motivos: podemos
mencionar o modo como redefine os conceitos de arte e faz a agenda
cultural; a carga social e política que carrega; ou os reflexos na
economia urbana.<br />
A rua como atelier e espaço expositivo; a efemeridade da <em>street art</em>
como traço a sublimar ou a possibilidade de lhe dar novo tempo em
galerias e museus; a valorização da arte urbana como património
cultural; a crítica e a intervenção sociais e políticas nas ações
criativas; o trabalho conceptual de diferentes artistas; ou a
importância da arte urbana na afirmação da marca de uma cidade são,
então, alguns dos assuntos a expor ao longo dos três dias.<br />
O trabalho do britânico Bansky ou dos brasileiros Os Gémeos, as
esculturas humanas do fotógrafo Spencer Tunick ou a massa anónima que se
junta num flash mob surgem nesta conferência como alguns dos exemplos
de arte e criatividade urbanas. Já agora, ressalve-se que as referências
internacionais, inevitáveis, não são as únicas, sendo várias as
comunicações que versam sobre realizações de âmbito nacional.<br />
Promovido pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade
Nova de Lisboa e pela Faculdade de Belas-Artes da Universidade de
Lisboa, o encontro tem, entre os oradores principais, Cedar Lewisohn,
responsável pela exposição <a href="http://www.tate.org.uk/about/press-office/press-releases/street-art-tate-modern" target="_blank">Street Art at Tate</a>, que em 2008 foi precursora na introdução e reconhecimento do tema na agenda cultural mundial.<br />
Refira-se, por último, que esta conferência surge na esteira do projecto <a href="http://issuu.com/unidade/docs/crono_lisboa_2010-2011" target="_blank">CRONO</a>, que em 2010-11 colocou Lisboa no mapa da arte e cultura urbanas.<br />
<br />
<a href="http://www.urbancreativity.org/" target="_blank">Visita o website da Conferência Internacional de Arte e Criatividade Urbana de Lisboa</a></span><br /><br />in http://www.industriascriativas.com/NoticiaDetalhe.aspx?idN=2330 <br /><br /></div>
Pedro Soares Neveshttp://www.blogger.com/profile/13238208239410971849noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5333495979842211401.post-84316661126896255672013-11-27T14:57:00.003-08:002013-11-27T14:57:58.928-08:00INOPINATUM, The unexpected impertinence of urban creativity<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<a href="https://uniroma1.academia.edu/INOPINATUMStudyCenteronUrbanCreativity/Books">https://uniroma1.academia.edu/INOPINATUMStudyCenteronUrbanCreativity/Books</a></div>
Pedro Soares Neveshttp://www.blogger.com/profile/13238208239410971849noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5333495979842211401.post-86319185349049822332013-10-13T16:17:00.003-07:002013-10-28T16:51:47.548-07:00conferencias e cursos nascem como cogumelos<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<br />Lusíada<br /><br />conferencia<br />http://newsletter.lis.ulusiada.pt/Home.aspx?p=articles&news=3281 <br /><br />curso <br /><span class="null"><a class="_553k" href="https://www.facebook.com/UniversidadeLusiadaLisboa/photos/gm.462313607194024/677466132270884/?type=1&relevant_count=1&ref=nf" rel="nofollow" target="_blank">https://www.facebook.com/UniversidadeLusiadaLisboa/photos/gm.462313607194024/677466132270884/?type=1&relevant_count=1&ref=nf</a></span><br /><br /><br /><span class="userContent">GAU@FLUL - Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa<br />
No âmbito do nosso Programa Educativo, em resposta ao convite da FLUL e
da Professora Teresa Malafaia, Coordenadora do Mestrado em Cultura e
Comunicação, dando continuidade à frutuosa<span class="text_exposed_show">
parceria desenvolvida nos anos anteriores, a GAU voltou a marcar
presença desta feita no Seminário sobre arte urbana, realizado no âmbito
do referido Mestrado, no passado dia 10 de Outubro.</span></span><br /><br /><br />Dinamia (ISCTE)<br />
http://urbaninterventionslisbon.blogspot.pt/<br />
<br />
FBAUL<br />
http://www.fba.ul.pt/do-graffiti-passado-e-presente-de-uma-expressao-de-risco/</div>
Pedro Soares Neveshttp://www.blogger.com/profile/13238208239410971849noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5333495979842211401.post-75125992912772287512013-06-24T03:03:00.000-07:002013-06-24T05:20:06.396-07:00proposta de lei anti grafitos, afixações, picotagem e outras formas de alteração<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<br />
Regime se aplica "aos grafitos, afixações, picotagem e outras
formas de alteração, ainda que temporária, das características
originais de superfícies exteriores de edifícios, pavimentos,
passeios, muros e outras infraestruturas"<br />
<br />
o oficial:<br />
http://www.portugal.gov.pt/pt/os-ministerios/ministerio-da-administracao-interna/mantenha-se-atualizado/20130619-mai-regime-grafitos.aspx<br />
<br />
nas noticias:<br />
http://www.publico.pt/portugal/jornal/graffiti-so-com-licenca-e-depois-de-as-camaras-aprovarem-projectos-26732129#comments<br />
http://p3.publico.pt/actualidade/sociedade/8339/graffiters-podem-pagar-coimas-entre-100-e-25-mil-euros<br />
http://www.asjp.pt/2013/06/20/coimas-pesadas-para-quem-pintar-graffiti/<br />
<br />
A intenção de 1 ano antes:<br />
http://www.precariosinflexiveis.org/?p=368<br />
<br />
<br />
__<br />
<br />
O espaço público é complexo por natureza. Através das múltiplas camadas de regras que sobre este incidem, emergem continuamente "atalhos" (voluntários ou involuntários). <br />
<br />
Na prática da arquitectura paisagista nórdica é comum observar os "atalhos" que se formam pelas necessidades dos transeuntes para melhor entender quais são as contingências de projectar um percurso.<br />
<br />
O valor da iniciativa desenvolvida pela necessidade do utilizador é algo que não poderá ficar retido nas "necessárias" regras de viabilização de funções vitais do espaço público.<br />
<br />
Nas palavras do ministro da Administração Interna (Dr. Miguel Macedo) o Governo não pretende "confundir este tipo de actividades com arte que se realiza também em espaço público, em muitos casos em espaços disponibilizados para o efeito". De salientar a abertura para que exista arte em espaços que não são disponibilizados para o efeito.<br />
<br />
O ónus da obtenção do equilíbrio entre o desenho e o desígnio reside cada vez mais nas organizações locais principalmente se vistas como focos de inovação e empreendedorismo.<br />
<br />
Assim e tendo em vista a proposta de lei, sugiro que a melhor solução será a de delegar competências no nível mais local possível (Autarquias, Juntas de Freguesia, Associações), salvaguardando valores plásticos, de inovação e empreendedorismo de que tanto necessitam os nossos espaços urbanos. <br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<span class="reference-text"><span class="citation book"></span></span><span class="reference-text"><span class="citation book"><a href="http://en.wikipedia.org/wiki/Donald_Norman" title="Donald Norman">Norman, Donald</a> (2010). <i>Living with Complexity</i>. <a class="mw-redirect" href="http://en.wikipedia.org/wiki/The_MIT_Press" title="The MIT Press">The MIT Press</a>. <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/International_Standard_Book_Number" title="International Standard Book Number">ISBN</a> <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/Special:BookSources/0-262-01486-6" title="Special:BookSources/0-262-01486-6">0-262-01486-6</a>.</span></span><br />
<br />
Linha de desejo (desier line) é o termo que se usa para <br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br /></div>
Pedro Soares Neveshttp://www.blogger.com/profile/13238208239410971849noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5333495979842211401.post-42916228022740046872013-05-31T04:00:00.003-07:002013-05-31T04:00:37.829-07:00regulem proliferação excessiva de cabos nas fachadas dos edifícios<div class="txt24 bold tColor5 aLeft Top40">
Provedor de Justiça sugere à Câmara de Lisboa e ICP que regulem proliferação excessiva de cabos nas fachadas dos edifícios</div>
<div class="txt24 bold tColor5 aLeft Top40">
</div>
<div>
O Provedor
de Justiça, Alfredo José de Sousa, advertiu o ICP-ANACOM (Autoridade
Nacional de Comunicações) e a Câmara Municipal de Lisboa, sobre a
necessidade de pôr termo à crescente acumulação de <b>cabos de telecomunicações nas fachadas fronteiras </b>das edificações, alguns deles tornados obsoletos por novas tecnologias.</div>
<div>
</div>
<div>
Esta
iniciativa do Provedor de Justiça surge na sequência de queixa
apresentada pela proprietária de um edifício dos princípios do século XX
– que o reabilitou por sua conta – e se depois de ter sido impedida de
remover os cabos cuja instalação afirma nunca ter consentido, e que
porventura fornecem o acesso em edifícios contíguos a múltiplas redes de
comunicações. À medida que novas instalações são executadas, ninguém
remove as precedentes, com <b>grave prejuízo da estética urbana e com riscos para a segurança de pessoas e bens</b>.</div>
<div>
</div>
<div>
O
ICP-ANACOM, a pedido do Provedor de Justiça, promoveu uma ação de
fiscalização, tendo confirmado que sobre a mesma fachada tinham sido
afixadas <b>sucessivas redes distintas</b> (par de cobre, coaxiais e de
fibra ótica), entre 1987 e 2009, sem que das normas legais e
regulamentares aplicáveis às instalações anteriores à fibra ótica se
pudesse retirar o dever de os operadores responsáveis as removerem da
fachada dos edifícios.</div>
<div>
</div>
<div>
O Provedor de Justiça
chamou a atenção do ICP-ANACOM para a necessidade de suprir o vazio
normativo que existe relativamente à conservação de cablagem anterior à
introdução da fibra ótica nas fachadas dos edifícios e de promover a
regulamentação do regime aplicável à adaptação dos edifícios construídos
à fibra ótica, conforme previsto no artigo 104.º, n.º 5, do Decreto-lei
n.º 123/2009, de 21 de maio (na redação do Decreto-lei n.º 258/2009, de
25 de setembro), o qual haveria de aplicar-se também à gestão das
infraestruturas existentes.</div>
<div>
</div>
<div>
<b>Por outro lado, foi
sugerido à Câmara Municipal de Lisboa, entidade que tem sob sua tutela
as atribuições sobre estética urbana, que promova a adoção de medidas
municipais a fim de, progressivamente, serem eliminadas das fachadas das
edificações todas as infraestruturas de telecomunicações que lesem a
paisagem urbana</b> (na aplicação do artigo 89.º, n.º 1 do Regime
Jurídico da Urbanização e da Edificação e artigo 49.º do Regulamento
Municipal de Urbanização e Edificação de Lisboa).</div>
<div>
</div>
<div>
http://www.provedor-jus.pt/?idc=32&idi=15229 </div>
Pedro Soares Neveshttp://www.blogger.com/profile/13238208239410971849noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5333495979842211401.post-12705762978288419692013-05-31T03:02:00.002-07:002013-05-31T03:07:15.804-07:00fui ouvir o Charles Landry (antropologo)Fui ouvir o <a href="http://charleslandry.com/themes/creative-cities-index/">Charles Landry</a> (antropologo) e retive as seguintes ideias:<br />
<br />
cidade = artefacto<br />
<br />
cidades criativas - industrias criativas - industrias da imaginação - tudo vago opaco<br />
lida com, identidade, comunicação, poder das relações e do fazer (soft power)<br />
<br />
cuidado com a espectularização das cidades - é um beco sem saída,<br />
centra-se no retorno pelo turismo de compras, shopping<br />
--<br />
<br />
no
UK só despertaram para o tema quando o lucro da exportação de música
superou a exportação de carros, depois verificaram que existiam
fragmentos de muitas areas que estavam ligadas à musica e outras areas
criativas que todos somados tinham um impacto significativo na economia.<br />
--<br />
<br />
fabricas com stratups<br />
fabricas museu com laboratorios criativos<br />
--<br />
<br />
sector das artes "convencionais" em ligação com outras - animação; design; fablab; artesanato<br />
_<br />
<br />
cidade como zona R&D para "eveolving economy", cross over inovation- serious gamming<br />
espaços de trabalho colaborativo (<a href="http://www.ccaa.nl/page/48331/nl">http://www.ccaa.nl/page/48331/nl</a>) <br />
--<br />
<br />
fazer sentido, contar uma historia, práticas participativas<br />
--<br />
<br />
cuidado com o posicionamento comercial, dialéctica arte pela arte e arte como negócio<br />
gentrificação exemplo de "<a href="http://www.abandonedberlin.com/2010/04/tacheles-how-long-is-now.html">howlong its now</a>" e edificios vizinho em Berlim<br />
<br />
<img class="CSS_LIGHTBOX_SCALED_IMAGE_IMG" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgP0BWlUhsYQ7whDYzhHFfS8ndcUK-dl34M1UD2wgZKTrCPFnGPppjRTmL8s7t2rajw7JZr8Uw-NOwfHiklbUqJVrfi_Ejli4g8wAyu1WUC1y2d9fn-FfiLdaL3nAJhI0JIg-KVsgZHjPc/s1600/Tacheles+P1080226.jpg" style="height: 633px; width: 635px;" /><br />
<br />
--<br />
CURIOSIDADE - IMAGINAÇÃO - CRIATIVIDADE - INOVAÇÃO - AMBIENTE (ciclo)<br />
<br />
--<br />
Historia das cidades criativas - exemplo de brunleshi, sagrada familia<br />
<br />
--<br />
cidade 1.0 - hardware<br />
cidade 2.0 - hardware - sofware<br />
cidade 3.0 - hardware - software - the cloud (here-there, pop up culture)<br />
<br />
open source, coworking - NEXT ?<br />
--<br />
<a href="http://creativecities.britishcouncil.org/news/_charles_landry__039_s_creative_city_index">o produto e serviço - Creative city INDEX </a><br />
<br />
--<br />
Cidade é uma obra de Arte - platão<br />
<br />
--<br />
Em resumo com acrescentos de António Câmara:<br />
O CÓDIGO DO SOFTWARE = FUN<a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Internet_das_Coisas"><em><br />Internet</em> das Coisas – Wikipédia, a enciclopédia livre</a><br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
Pedro Soares Neveshttp://www.blogger.com/profile/13238208239410971849noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5333495979842211401.post-44687511375969693882013-05-31T02:36:00.003-07:002013-05-31T02:36:21.230-07:00fabricas de Arteum mundo para descobrir:<br />
http://www.ccaa.nl/page/48331/nlPedro Soares Neveshttp://www.blogger.com/profile/13238208239410971849noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5333495979842211401.post-48426295779550353792013-05-25T16:41:00.001-07:002013-05-25T16:41:30.444-07:00I didn’t like ‘urban art’ – what does that mean?<br />
<div class="title" itemprop="headline">
20 Q&As: Steve Lazarides<br />by <strong>Francesca Gavin</strong></div>
<strong><br />Where do you think things are heading for street art, and how do you think things have changed in the medium?<br /><br />Steve Lazarides:</strong>
I used to really fucking hate it when people like Bonhams used to do
these urban art sales. It was the semantics of it. I didn’t like ‘urban
art’ – what does that mean? That it was made in a city? It has always
come under the umbrella of contemporary art, and I think it’s finally
starting to be viewed in that way. The collectors that come in are much
more serious. You’ve got things like Art In The Streets at the Tate.
It’s slowly being dragged in, kicking and screaming. <br /><br /><strong>complete here:</strong><br /><a href="http://www.dazeddigital.com/artsandculture/article/11558/1/20-qas-steve-lazarides">http://www.dazeddigital.com/artsandculture/article/11558/1/20-qas-steve-lazarides</a>Pedro Soares Neveshttp://www.blogger.com/profile/13238208239410971849noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5333495979842211401.post-48396923051891153602013-05-25T10:32:00.002-07:002013-05-25T10:32:26.120-07:00MAGDA DANYSZ<b>Arte capital, excerto de entrevista a </b>MAGDA DANYSZ<br />http://www.artecapital.net/entrevista-55-magda-danysz<br />
<br /><b>Por Sílvia Guerra <br />Paris, 17 de Junho de 2008<br /><br />P: E a arte urbana?</b> <br /> <br />R: Esse é o outro domínio que quis
desenvolver, mas não diria que é a minha outra “especialidade”. Mas no
início fez um pouco parte do projecto da galeria. Faço parte da geração <i>street art</i>
e desde jovem a achava muito interessante, não o “tag” no metro, todo
destruído, mas existem murais fantásticos. Quando era ainda muito nova,
com uma certa ingenuidade, perguntava porque é que estas manifestações
não eram reconhecidas como sendo arte? E respondiam-me: Não, não é arte,
é vandalismo. Mas quanto mais me davam esta resposta mais eu me
convencia de que iria abrir uma galeria para vender os trabalhos destes
artistas. A galeria nunca visou vender exclusivamente arte urbana,
porque senão seria um outro <i>ghetto</i>, mas queria colocar o <i>graffiti</i> ao mesmo nível dos outros domínios artísticos. <br /> <br />É <i>fine art</i> como dizem nos Estados Unidos, é <i>mainstream</i>,
e penso que é o último movimento pictórico do século XX. Quando
analisamos os factos vemos que há um verdadeiro movimento localizado,
onde há o hip hop, com a tendência musical, corporal da dança, e há uma
técnica específica que utiliza o aerosol. E se perguntar a um artista se
é simples utilizar o aerosol, verá que é muito difícil. É claro que
hoje nem todos utilizam o aerosol, mas ele ainda está relacionado com
esta técnica. Durante alguns séculos o fresco não esteve na moda… e com
este movimento há um retorno do fresco e da escolha do lugar, do
ambiente urbano, porque cada artista da <i>street art</i> escolhe muito
precisamente a sua localização. Cada obra relaciona-se intimamente com o
ambiente que a circunda: uma vista panorâmica, um raio de sol, a
proximidade de outro edifício ou de outro fresco é importante para estes
artistas urbanos. Para mim todos estes elementos definem uma verdadeira
cultura artística, um movimento, e bato-me quotidianamente para que
seja reconhecido como tal. <br /> <br /> <br /><b>P: Que outras galerias de Paris representam estes artistas ?</b> <br /> <br />R:
Há cada vez mais galerias a representá-los, o que me deixa encantada. O
que é surpreendente nesta profissão é que não existe muita
concorrência, até é melhor existirmos em certo número para que nos
ouçam. Desejei este florescer da arte urbana há mais de 15 anos e fico
feliz com isso. Não gostaria de estar sozinha. A Agnès B. (designer de
moda francesa) sempre defendeu este movimento, quer como coleccionadora
de arte quer enquanto galerista. Fê-lo de uma forma humilde e discreta, e
foi muito importante para estes artistas, que ajudou financeiramente ao
comprar-lhes obras. Penso que hoje terá uma belíssima colecção de <i>street art</i>.
Ela compreendeu completamente este movimento e foi uma ajuda
imprescindível para muitos destes artistas, dando-lhes todo o apoio e
ajudando-os a viajar para conhecerem colegas. Há 15 anos os <i>graffiti</i>
eram vistos como actos de vandalismo e foi nessa altura que ela
decidiu, se ninguém os queria ver, ela iria expô-los por toda a parte,
nas lojas, e depois na sua galeria (Galerie du Jour). Assim, tanto ela
como os outros galeristas, mais pontualmente, começaram a reabilitar a
arte urbana. E existe ainda o “segundo mercado”, que vende obras de
Jean-Michel Basquiat, e a eles digo-lhes: tenham cuidado porque estão a
vender <i>graffitis</i>! E aqueles que vendem Keith Haring, não se sentem muito envolvidos com a <i>street art</i> (risos)…, mas para mim, o movimento da <i>street art</i> está a avançar. Pedro Soares Neveshttp://www.blogger.com/profile/13238208239410971849noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5333495979842211401.post-65542453274121452122013-05-23T04:01:00.003-07:002013-05-31T03:02:25.816-07:00palavras contentor - industrias e cidades criativas para todos Os protagonistas das palavras contentor que giram em torno da estratégia das cidades andam por Lisboa e Barcelona.<br />
<br />
<a href="http://www.creativeclass.com/richard_florida">Richard Florida</a> (creative class) em Barcelona 19-21 Novembro - http://www.smartcityexpo.com<br />
<a href="http://charleslandry.com/themes/creative-cities-index/">Charles Landry</a> (creative cities) em Lisboa 30 de Maio - http://www.festivalin.pt/<br />
<br />
<br />
<br />
<br /><br />
<br /><br />Pedro Soares Neveshttp://www.blogger.com/profile/13238208239410971849noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5333495979842211401.post-44637046047877151272013-05-21T16:16:00.001-07:002013-05-21T16:19:37.768-07:00Uma resenha da dinâmica gerada<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://fbcdn-sphotos-b-a.akamaihd.net/hphotos-ak-ash4/291947_514569451924687_828881583_n.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="640" src="https://fbcdn-sphotos-b-a.akamaihd.net/hphotos-ak-ash4/291947_514569451924687_828881583_n.jpg" width="484" /></a><br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /><a href="https://fbcdn-sphotos-g-a.akamaihd.net/hphotos-ak-ash3/934087_514569501924682_1042466089_n.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="640" src="https://fbcdn-sphotos-g-a.akamaihd.net/hphotos-ak-ash3/934087_514569501924682_1042466089_n.jpg" width="484" /></a><br /><a href="https://fbcdn-sphotos-a-a.akamaihd.net/hphotos-ak-ash3/945541_514569518591347_898545717_n.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="640" src="https://fbcdn-sphotos-a-a.akamaihd.net/hphotos-ak-ash3/945541_514569518591347_898545717_n.jpg" width="484" /></a></div>
<br />Pedro Soares Neveshttp://www.blogger.com/profile/13238208239410971849noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5333495979842211401.post-31196055032429552822013-01-14T12:28:00.001-08:002013-01-14T12:35:12.707-08:00"Arte Urbana", porquê esta designação?<b>A defesa da designação "Arte Urbana".</b><br />Texto publicado na primeira brochura da Galeria de Arte Urbana (que está incluída na caixa dos "postais" com as fotos das primeiras intervenções nos painéis da Calçada da Glória, Janeiro 2009):<br />
<br />
<i>O termo Arte Urbana surge inicialmente associado aos pré-urbanistas culturalistas como Ruskin ou Morris e posteriormente ao urbanismo culturalista de Sitte e Haward. A designação “culturalista” tem o cunho de Françoise Choay. O termo era usado (em sentido lato) para identificar o “refinamento” de determinados traços, no desenho da cidade, executados pelos urbanistas.</i><br />
<i><br /></i>
<i>A necessidade de incorporar desvios imprevisíveis que ocorrem ao longo do tempo conduziu a uma maior flexibilidade nos planos urbanísticos que culminou na mudança de representação de planos–imagem para planos de gestão. Este facto fez cair em desuso o termo Arte Urbana, ficando a relação entre Arte e cidade confinada à expressão Arte Pública.</i><br />
<i><br /></i>
<i>Arte Pública é necessariamente consentida, adjudicada, servindo os interesses de quem a encomenda e a expõe visivelmente ao colectivo. Tem de alguma forma afinidades com a publicidade, no sentido em que transmite uma ideia forte no espaço colectivo. Porém, e como é evidente, deve comunicar causas nobres que a todos dizem respeito.</i><br />
<i><br /></i>
<i>Devido à dificuldade de enquadramento das inscrições murais feitas à revelia das autoridades e proprietários no conceito de arte pública assistimos actualmente a um ressurgimento da designação de “Arte Urbana” que passou a incluir todo o tipo de expressões criativas no espaço colectivo. Esta designação adquiriu assim um novo significado e pretende identificar a Arte que se faz no contexto Urbano à margem das instituições públicas.</i><br />
<i><br /></i>
<i>Este processo de reciclagem da expressão “Arte Urbana” , de contornos claramente globais e ligado a questões ambientais e sociais, sublinha a importância vital da participação das populações, tal e como foi deliberado na Conferência das Nações Unidas para o Ambiente e Desenvolvimento (1992) e que conduziu à elaboração do projecto das agendas 21 locais.</i><br />
<i><br /></i>
<i>Será a Arte Urbana, levada a cabo por poucos, um acto pioneiro e um exemplo a seguir por todos nós, cidadãos? Devemos nós ser activos no espaço colectivo por forma a transformá-lo em espaço público efectivo? O despertar do “sentido do cuidar” é essencial, e deverá ser o mais inclusivo possível.</i><br />
<i><br /></i>
<i>A expressão “Arte Urbana” põe em evidência uma nova dimensão da cidade: a cidade como organismo vivo que se constrói e cria de uma forma espontânea, natural e livre. Assim sendo, e à luz deste novo enfoque, o projectista actual terá, incontornavelmente, que ser sensível e proceder à integração das diversas dinâmicas de apropriação da cidade no desenvolvimento da mesma.</i><br />
<i><br /></i>
<i>É necessário encarar a Arte Urbana como algo sério e com características próprias, como uma espécie de força da natureza que deve ser necessariamente considerada ainda que não venha a ser contemplada no projecto.</i><br />
<i><br /></i>
<i>É importante dinamizar o conhecimento e aproximação (mesmo que através de formas simbólicas ou representativas) dos executantes aos projectistas e dos projectistas aos cidadãos.</i><br />
<i><br /></i>
<i>Em suma, tudo se resume às decisões e acções aparentemente imperceptíveis de cada cidadão , levadas a cabo individualmente ou em grupo, para com o espaço colectivo ,assim tornado público.</i><br />
<i><br /></i>
<i>A Arte Urbana é afinal uma prática ancestral, vigorosa e fecunda e que é partilhada por todos, técnicos, artistas e cidadãos.<br /></i><br />
<i>Pedro Soares Neves, Designer Urbano </i>Pedro Soares Neveshttp://www.blogger.com/profile/13238208239410971849noreply@blogger.com0