Existem iniciativas que procuram lutar por ideias nobres, propósitos duráveis e implicações com a estrutura das cidades através da intervenção dos seus cidadãos de uma forma livre e responsável.
Existem outras iniciativas que procuram ajudar a estes propósitos mas simultaneamente vendendo uma marca, um serviço, um produto. Ajudando na realidade à confusão.
É o "sistema", faz parte mas... será que é isto que interessa?
É este o foco da questão ou está-se a desvirtuar o sentido original?
Enquanto o cidadão for visto como um cliente (público alvo) e não como um produtor, criador, autor, estamos a falar de linguagens distintas, sem desmérito.
update CINv2:
http://hardmusica.pt/noticia_detalhe.php?cd_noticia=8719
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http://www.meiosepublicidade.pt/2010/10/26/textos-de-jose-luis-peixoto-em-murais-de-lisboa/
http://www.ofrutoprometido.com/
http://www.pampero.pt/pt/?p=910
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
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