Fui ouvir o Charles Landry (antropologo) e retive as seguintes ideias:
cidade = artefacto
cidades criativas - industrias criativas - industrias da imaginação - tudo vago opaco
lida com, identidade, comunicação, poder das relações e do fazer (soft power)
cuidado com a espectularização das cidades - é um beco sem saída,
centra-se no retorno pelo turismo de compras, shopping
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no
UK só despertaram para o tema quando o lucro da exportação de música
superou a exportação de carros, depois verificaram que existiam
fragmentos de muitas areas que estavam ligadas à musica e outras areas
criativas que todos somados tinham um impacto significativo na economia.
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fabricas com stratups
fabricas museu com laboratorios criativos
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sector das artes "convencionais" em ligação com outras - animação; design; fablab; artesanato
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cidade como zona R&D para "eveolving economy", cross over inovation- serious gamming
espaços de trabalho colaborativo (http://www.ccaa.nl/page/48331/nl)
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fazer sentido, contar uma historia, práticas participativas
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cuidado com o posicionamento comercial, dialéctica arte pela arte e arte como negócio
gentrificação exemplo de "howlong its now" e edificios vizinho em Berlim
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CURIOSIDADE - IMAGINAÇÃO - CRIATIVIDADE - INOVAÇÃO - AMBIENTE (ciclo)
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Historia das cidades criativas - exemplo de brunleshi, sagrada familia
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cidade 1.0 - hardware
cidade 2.0 - hardware - sofware
cidade 3.0 - hardware - software - the cloud (here-there, pop up culture)
open source, coworking - NEXT ?
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o produto e serviço - Creative city INDEX
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Cidade é uma obra de Arte - platão
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Em resumo com acrescentos de António Câmara:
O CÓDIGO DO SOFTWARE = FUN
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sexta-feira, 31 de maio de 2013
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